Com coronavírus, dobra número de assinaturas do maior site pornô do Brasil

Nem todo empresário está perdendo dinheiro com uma crise de coronavírus.

Mais gente confinada em casa e menos afetada por amor já fez com que menos de um setor de entretenimento teve incremento imediato nas vendas: o setor de filmes adultos.

O site da Brasileirinhas, maior e mais antiga produtora de filmes eróticos do Brasil, está registrando ou duplicando assinaturas habituais desde a última segunda-feira – produzindo uma pandemia iniciada por pessoas em casa de fato.

Segundo produto produzido na coluna, na semana passada houve uma média de 312 assinaturas necessárias.

Na segunda e na terça desta semana, esse número passou para mais de 600.

Somente nesta quarta-feira (18), até 12h, no site www.brasileirinhas.com.br já havia recebido 295 novos assinantes.

O site tem dois planos: o de R $ 29,90 dá direito a assistir, digamos, “BBB” semanalmente como atrizes.

Para quem não sabe, todas as quintas no mansão de produção na Grande São Paulo recebem uma nova pornstar que passa uma semana sendo filmada quase 24 horas por dia.

Essa assinatura também dá direito a 5.000 horas de vídeo.

Uma assinatura premium custa R $ 39,90 e, além da “realidade”, você recebe 1.045 filmes do acervo de produtos, sendo 131 deles em 4K.

Mesmo antes da pandemia, o setor de filmes eróticos no Brasil já mostra mostras de estar ao largo da crise econômica, com um faturamento milionário.

Italianos premium

No mundo pornô internacional a notícia da semana foi no site Pornhub que liberou ou acessou o conteúdo premium de sua plataforma para todos os italianos.

A Itália foi um dos países mais afetados pelo vírus. O site também seleciona como receitas de março para os italianos.