O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas), se posicionou, nesta terça-feira (4), sobre a decisão judicial que suspendeu as obras do Parque da Cidade, no bairro do Bessa. Para o gestor da Capital Paraibana, a paralisação do projeto é uma tentativa de barrar o progresso da cidade.
“Tenho certeza de que a justiça não se submeterá a práticas políticas mesquinhas que tentam travar o progresso de João Pessoa”, afirmou.
Para Cícero, o projeto representa um marco de lazer e convivência para a capital paraibana.
“É inconcebível que tentem impedir a construção de um dos mais belos parques do Brasil em uma área que estava abandonada”, declarou Cícero, referindo-se ao antigo terreno do Aeroclube.
A decisão de suspender as obras foi emitida pelo juiz convocado Inácio Jairo, após solicitação do Instituto Protecionista SOS Animais e Plantas. A entidade argumenta que os estudos apresentados pela Prefeitura são insuficientes para avaliar os impactos ambientais, apontando a necessidade de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) antes da retomada das atividades.
A Prefeitura de João Pessoa sustenta que os estudos apresentados, como o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) e o Plano de Controle Ambiental (PCA), cumprem os requisitos legais para a execução do projeto. Em nota, a Procuradoria Geral do Município anunciou que irá recorrer da decisão, defendendo que as obras são tecnicamente viáveis e essenciais para a população.
O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (Progressistas), se posicionou, nesta terça-feira (4), sobre a decisão judicial que suspendeu as obras do Parque da Cidade, no bairro do Bessa. Para o gestor da Capital Paraibana, a paralisação do projeto é uma tentativa de barrar o progresso da cidade.
“Tenho certeza de que a justiça não se submeterá a práticas políticas mesquinhas que tentam travar o progresso de João Pessoa”, afirmou.
Para Cícero, o projeto representa um marco de lazer e convivência para a capital paraibana.
“É inconcebível que tentem impedir a construção de um dos mais belos parques do Brasil em uma área que estava abandonada”, declarou Cícero, referindo-se ao antigo terreno do Aeroclube.
A decisão de suspender as obras foi emitida pelo juiz convocado Inácio Jairo, após solicitação do Instituto Protecionista SOS Animais e Plantas. A entidade argumenta que os estudos apresentados pela Prefeitura são insuficientes para avaliar os impactos ambientais, apontando a necessidade de um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) antes da retomada das atividades.
A Prefeitura de João Pessoa sustenta que os estudos apresentados, como o Relatório Ambiental Simplificado (RAS) e o Plano de Controle Ambiental (PCA), cumprem os requisitos legais para a execução do projeto. Em nota, a Procuradoria Geral do Município anunciou que irá recorrer da decisão, defendendo que as obras são tecnicamente viáveis e essenciais para a população.