Após a Polícia divulgar na última segunda-feira (16) que o corpo encontrado em um matagal no conjunto Mario Andreazza, na cidade de Bayeux, é o da estudante Vivianny Crisley, os peritos criminais do Instituto de Polícia Científica da Paraíba (IPC) agora trabalham para identificar onde e como a jovem de 29 anos foi morta.
Para a realização dexame de DNA, foi coletado o material genético da mãe de Vivianny e resto de pele encontrado nos pés que foram conservados pelas sandálias, já que a vítima foi queimada. O cruzamento do material comprovou que o corpo é de Vivianny.
O resultado do laudo já foi comunicado à família de Vivianny pelo delegado da Homicídios, Reinaldo Nóbrega, responsável pelas investigações. Todos os envolvidos no caso já foram identificados. Uma pessoa foi presa e duas estão sendo procuradas pela polícia.
Entenda o caso – A vendedora Vivianny Crisley, de 29 anos, desapareceu na noite do dia 20 de outubro depois de sair de um bar na Zona Sul da Capital. As imagens do circuito de câmeras de segurança mostraram que Vivianny saiu do estabelecimento acompanhada de um grupo de pessoas e que depois disso não teria sido mais vista pela família. As investigações sobre este caso começaram no dia seguinte do desaparecimento depois do registro na Delegacia de Homicídios.
No início da tarde do dia 7 de novembro, um corpo foi encontrado queimado no bairro Mario Andreazza, no município de Bayeux. No local também foi encontrada uma sandália e um cartão de crédito em nome de Vivianny Crisley. A família confirmou que os objetos eram dela e o laudo divulgado nesta segunda-feira comprovou a suspeita da polícia de que o corpo era o de Vivianny.