O procedimento instaurado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) para apurar denúncias contra a Braiscompany, gestora de criptoativos de Campina Grande, se tornou um processo sigiloso, nesta quarta-feira (8).
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O Paraíba Já conseguiu consultar publicamente o procedimento na terça-feira (8), e observar os trâmites do processo, como remessas e recebimentos. A investigação ainda é inicial, sem muitas diligências, e não se tornou um inquérito civil até então.
Sob comando do promotor Sócrates Agra, a ação envolve denúncia de cliente sobre a financeira comandada pelo casal de empresários Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos.
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O assunto tem entrado nos holofotes nacionais, com publicações sobre o caso em veículos como O Globo e O Antagonista.