Commander, um dos cachorros do presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, atacou agentes de segurança do presidente 10 vezes entre outubro de 2022 e janeiro de 2023.
Os registros foram revelados nesta terça-feira (25) por um grupo que advoga pelo publicização de dados por meio da lei de acesso à informação do país, o Judicial Watch.
Os dados são referentes a ataques a agentes do Serviço Secreto, o órgão dos EUA responsável pela segurança do presidente do país e da família dela.
Um dos agentes chegou a ser levado ao hospital depois de ter sido mordido por Commander em um dos braços e em uma das coxas, em 2022.
Em um e-mail, um agente do Serviço Secreto descreveu o comportamento do cachorro como extremamente agressivo. Esse outro agente disse que ele estava a postos quando o cachorro o atacou –a primeira dama, Jill Biden, estava com o animal, mas ela não conseguiu controlá-lo.
Os ataques aconteceram em dois lugares: na própria Casa Branca, a sede do governo e residência oficial dos presidentes dos EUA, e em um casa de campo na cidade de Wilmington, onde Biden morava.