A empresa inglesa James Laurence teve acesso a depoimento policial dando conta de que os ex-administradores do Loteamento “Brisas de Coqueirinho”, Marcos Grálio de Lima Soares e Mário Sérgio Coutinho Soares Júnior firmaram parceria com a empresa Ambiental, que faz uso de “laranja” para iniciar as obras, receberam recursos e não executaram os serviços. Apesar do Golpe, a empresa antes mesmo da Operação Maresias já havia iniciado tratativas de acordo que foi levado para Assembleia com os Clientes.
Conforme depoimento na Polícia, o Senhor Francisco de Assis Medeiros revelou ao Delegado João Ricardo Moreira Monteiro da Franca Júnior, bem como se apresentou como proprietário da empresa Ambiental, citada nos autos como responsável pelos serviços no Condomínio, mas que nos últimos tempos transferiu a empresa para Rubem Willmael Ferreira de Lemos e Fábio Proença dos Reis e que “vendeu” o CNPJ por R$ 3 mil reais.
No depoimento, ele revelou que em sua residência funcionam as empresas Ambiental e a 4Play – esta última, agência publicitária utilizada também pelo ex-administrador Marco Grálio em outras operações, tanto que confirma ter visto o referido publicitário em ação.
SOLUÇÃO DEFINITIVA – A empresa James Laurence, ainda na atualidade cobrando judicialmente recursos dos ex-administradores na ordem de R$ 12 milhões recebidos para execução da obra mas não realizada, tem tomado todas as providências visando reparar a situação resolvendo o direito dos seus clientes.
O advogado Wilson Furtado Roberto declarou que “a empresa está resolvendo o problema de que também é vitima desenvolvendo ações necessárias buscando a Justiça para reparar os danos causados pelos ex-administradores”.
