Adriano e Inácio defendem mais investimentos na saúde e educação de CG

O candidato a prefeito de Campina Grande pela coligação “Pra Mudar Campina”, Adriano Galdino (PSB), e o vice Inácio Falcão (PT do B), destacaram, durante caminhada no bairro das Malvinas, a necessidade de melhorias na saúde e investimentos na educação. Adriano ressaltou que o município deve muito as Malvinas e está na hora de pagar a conta. A meta é uma gestão pública que vai trazer a abertura de diálogo com a comunidade do bairro e os mototaxistas.

Para Adriano, hoje o principal problema a ser resolvido em Campina é a saúde pública, que está um caos, com longas filas para marcar exames e cirurgias eletivas. “Vamos fazer funcionar o que já existe, mas que não está funcionando. Levar saúde para as pessoas mais carentes porque a saúde não chega aos bairros”, frisou. Adriano disse que uma cidade que realiza uma festa como o Maior São João do Mundo não pode negar remédio a população carente. “Por isso vou fazer uma gestão diferenciada ao lado do deputado Inácio Falcão, principalmente na área de saúde”, frisou.

Inácio Falcão também criticou a falta de assistência na área de saúde e a demora para realização de exames. “Agora a pouco uma dona de casa me disse que espera há cinco meses pela liberação de um exame de ultrassonografia no posto de saúde”, contou. Inácio acrescentou que a Prefeitura de Campina Grande recebe R$ 26 milhões por mês para investir na saúde, mas o que os moradores vêm encontrando são portas fechadas, além da ausência de médicos e medicamentos.

“Moro aqui nas Malvinas há 10 anos e não vejo benefícios nenhum da Prefeitura Municipal. Espero um prefeito que olhe para quem realmente precisa e lembre do povo, não apenas na época da eleição e sim durante os quatros anos de governo”, desabafou a dona de casa Maria da Guia Alves. Já a estudante Carla Mendes vai votar pela primeira vez no próximo mês de outubro e também espera um gestor diferente. “Quero mudança, chega dos mesmos grupos na prefeitura”.

Adriano também destacou a importância de investimentos na educação para que o filho do pobre tenha condições de concorrer com quem estuda nas escolas particulares e garantiu distribuir fardamento e material escolar para todos os alunos da rede pública. Outro ponto foi a abertura de diálogo com os mototaxistas perseguidos pela atual administração.