
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou que o pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, por esclarecimentos sobre o empenho das emendas parlamentares não interfere na pauta econômica da Câmara.
Dino concedeu um prazo de dez dias úteis para que o governo, o Congresso e os partidos políticos forneçam informações sobre as emendas, citando a possível existência de um “novo orçamento secreto” na Saúde, vindo de emendas de comissão “paralelas”.
Motta enfatizou que a atuação do STF é independente e que a Câmara está tranquila em relação à execução orçamentária, que passou por mudanças para garantir maior transparência e previsibilidade. Ele também mencionou que há um atraso na execução das emendas devido à sanção tardia do Orçamento, ocorrida no final de abril, e que a Câmara tem cobrado agilidade nos pagamentos para viabilizar infraestrutura e desenvolvimento no país.