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Sob pressão popular, teve início a sessão da Câmara Municipal de Conde desta segunda-feira (12) com atraso. No plenário, a presença maciça da população em protesto ao posicionamento dos vereadores de oposição que declararam guerra à prefeita e se recusam a votar projetos que beneficiarão a população.
Os seis vereadores da oposição, Malba de Jacumã (SD), Daniel Júnior (PR), Irmão Cacá (MDB), Fernando “Boca Loca” Araújo (Avante), Josélio Jogador (PR) e Adriano de Menudo (PRTB), pressionados pela população, se reuniram antes da sessão ter início, daí a razão do atraso.
A prefeita da cidade, Márcia Lucena, quer a aprovação do projeto de lei que regulamenta o Refis e permitirá a facilitação de negociação de dívidas do IPTU e pode colocar R$ 12 milhões no caixa da prefeitura para a realização de obras e de um remanejamento orçamentário.
Escola Noêmia Alves
Com cartazes, estudantes da rede municipal de Conde protestaram contra a não realização do remanejamento pleiteado pelo Executivo. A construção da escola Noêmia Alves depende da aprovação do projeto por parte do Legislativo. As obras foram iniciadas na gestão passada, porém, em um terreno que não era da prefeitura, vindo a ser paralisada por ordem judicial. Após a resolução do imbróglio judicial, o Executivo depende do remanejamento do orçamento para que a obra seja reiniciada este ano.