Vital, Zé, Vené e Nilda fazem apelo contra a violência na reta final

O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), o senador eleito José Maranhão (PMDB-PB) o deputado federal eleito o ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) e a deputada federal e primeira suplente do Senado Nilda Gondim (PMDB-PB) tem feito reiterados apelos nas redes sociais e na imprensa para que a reta final da campanha na Paraíba seja tranquila. Eles pediram “tranqüilidade” aos militantes peemedebistas e socialistas na reta final da campanha eleitoral, para não descerem o nível das relações.
Para Vital, a disputa eleitoral tem de ser dar no campo das ideias e não do conflito físico ou pessoal. “Eu acho que esta é uma eleição bem disputada e quero fazer um apelo para que não ocorra confronto físico ou pessoais. Conflitos físicos têm de ser repudiados. Eu peço tranqüilidade”, disse.

Vital do Rêgo defende que a festa da democracia ocorra de uma forma ordeira e pacifica, com caravanas de diferentes partidos, cumprimentando-se, ofuscando a violência e a intolerância política. “Repudio, lamento e sou contra campanhas difamatórias. Tenho demonstrado isso sistematicamente. Quero deixar claro que essa campanha, da minha parte, sempre se recusou a qualquer ato de violência. O PMDB repudia atos de violência”, afirmou Vital.

Para Veneziano, as militâncias do PMDB e do PSB não devem usar as armas sujas da calúnia, mentira e do boato. “De nossa parte, vamos manter o nível. Se apresentam mentiras contra nós, vamos apresentar a verdade sobre elas. Se tem preguiça, vamos apresentar o trabalho. Se tem incompetência, vamos apresentar a competência.”

“O convencimento e a persuasão são as ferramentas permitidas aos partidos políticos nas campanhas eleitorais e cabe aos eleitores escolherem, na urna, quem está melhor preparado para receber a honra de governar. É, portanto, o momento da defesa da democracia e do repúdio à violência”, argumentou o senador José Maranhão.

Já para a deputada federal e primeira suplente do Senado Nilda Gondim (PMDB-PB), a posição dos integrantes da campanha tucana de promover atos difamatórios “é um ato de desespero”.