Vereador demarca território e alfineta Marmuthe: “vou desmascarar a mentira”

O vereador Sérgio da SAC (sem partido), demonstrou seu descontentamento com as situações que assolam o campo da Marquise no bairro do Valentina. O vereador explicou que não estava a par das discussões entre os vereadores Renato Martins (PSB) e Marmuthe Cavalcanti (PSD) e garantiu que irá lutar contra toda e qualquer atitude a ser tomada sem o consentimento da população.

O parlamentar explicou que, assim como ele, o prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo (PSD), não tinha conhecimento da pauta de mudanças do campo e fez deferências ao companheiro de parlamento, Zezinho do Botafogo (PSB), por ter, primeiro, trazido a pauta para a CMJP.

“Primeiro, o prefeito não tinha conhecimento. Segundo, esse vereador defende a causa do esporte. Foi isso que aconteceu naquele bairro. Pessoas que querem, e jamais vão conseguir mudar. Nós temos hoje muitos representantes daquele bairro aqui presente, e eu quero agradecer ao vereador Zezinho, porque movimento se faz assim, pela paz e mostrando a razão. Aqui é cada um querendo aparecer, porque a eleição vem aí e ninguém sabe do trabalho que a gente faz naquele bairro. Eu gostaria de agradecer a Deus, e estive com o prefeito para dizer que da próxima vez que isso acontecer, eu vou subir aqui. Porque não se admite que você more numa região, ser vereador diplomado no bairro, e fazer de conta que você não existe”, afirmou.

Sérgio da SAC garantiu ainda que irá desmascarar as mentiras que estão por trás dos intuitos da obra e que não vai permitir decisões sem o consentimento da população. E manda recado para Marmuthe.

“E virá mais coisa pra essa Casa, porque eu já estou tomando uma atitude lá na Prefeitura. Quando eu trago eu provo. Vou desmascarar a mentira que anda no Valentina de quatro anos pra cá. Aqui é o campo da verdade. Só gostaria de dizer a todos os moradores do bairro do Valentina, e do movimento sem casa, nós temos a certeza absoluta de que o prefeito da Capital vai nos ouvir. Jamais alguém vai tomar uma atitude sem o consentimento da população”, defendeu.