Procon-JP realiza mais de 12,5 mil atendimentos no SAC

O Serviço de Atendimento ao Consumidor da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) registrou 12.589 atendimentos no ano passado, 1.896 a mais que em 2013, que computou 10.693. O total do atendimento preliminar atingiu o número de 4.849, com cerca de 80% da demanda resolvida em poucas horas. Os casos de abertura direta de reclamação, que geram processos administrativos, foram 5.985, com tempo de resolução em torno de três meses. Outros encaminhamentos do SAC somaram 2.755.

No ranking das dez empresas mais reclamadas estão TNL PSC S/A (OI) (801), Sky Brasil (553), Samsung (527), Banco do Brasil (481), TVP João Pessoa (NET) (474), Caixa Econômica Federal (376), Banco Ibis S/A (365), Digibras Ind. S/A (CCE) (313), Banco Itaucard (311), e N Claudino -Armazém Paraíba (301).

Já o setor de Fiscalização do Procon-JP verificou 2.385 ocorrências no ano passado, expedindo 1.362 notificações, 802 autos de infração e realizando 221 diligências fiscais. “Todos os números do Procon-JP registraram um aumento, mostrando que o cidadão está mais atento aos seus direitos enquanto consumidor, pois o número de reclamações atesta a confiança na Secretaria e também que os problemas não estão sendo mais deixados para lá”, afirmou o secretário Helton Renê.

Ele acrescenta que “vamos comemorar, mesmo, quando o número de reclamações cair, porque isso quer dizer que a relação consumerista entre cidadão e fornecedores tem se pautado no respeito e no cumprimento à legislação. Mas podemos comemorar porque o consumidor está mais consciente e reclamando mais”, disse Helton Renê.

Para o secretário, as campanhas educativas enfatizando a legislação da relação de consumo dirigida às empresas e prestadoras de serviço são importantes para que os direitos do cidadão sejam respeitados. “Fizemos muitas campanhas desse tipo em 2014 e vamos continuar a fazer este ano. As ações educativas são importantes porque previnem os abusos e deixam todos mais conscientes, inclusive o consumidor”.