Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (27) com representantes da comunidade São Rafael, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recebeu do Governo do Estado documento com à cessão para uso de área correspondente a 711m² para construção da Unidade de Saúde da Família (USF) São Rafael. O documento foi publicado no dia 09 de janeiro, no Diário Oficial.
De acordo com a Secretária de Saúde de João Pessoa, Mônica Rocha Rodrigues, a obra já foi licitada e será encaminhada para o Gabinete do Prefeito que fará os direcionamentos administrativos. “Este é um pleito que vai qualificar o atendimento aos usuários, ampliando a oferta e a promoção à saúde na comunidade”, destacou a gestora. “Já tínhamos a intenção de construir uma unidade no local, que não podia ser feito devido a limitação geográfica do bairro”, completou a Secretária.
A unidade será localizada na Avenida Pedro II, no conjunto Castelo Branco, e contará com equipe multiprofissional para atender aos usuários da comunidade. A obra, que já foi licitada, aguarda o cronograma e ordem de serviço para começar a construção.
“Esta é uma conquista minha e de toda a comunidade São Rafael. Há mais de dez anos reivindicávamos por um espaço para construção de uma USF, para garantir uma maior assistência à população do bairro e agora conseguimos”, disse a agente fiscal Alessandra Guedes Rodrigues, que participou da reunião representando os usuários da comunidade e o Centro Cultural e Social por Mãos de Mães. “Tenho que agradecer também os esforços do Prefeito Luciano Cartaxo, por atender as reivindicações dos moradores do bairro”, completou.
Serviços – Dentre as ações que serão desenvolvidas na unidade estão o acolhimento com escuta qualificada; atendimento integral à demanda espontânea, organizada por grupos prioritários; atividades de educação em saúde; e ações planejadas na unidade e no território.
A unidade também oferecerá ações individuais e coletivas, como consulta médica e de enfermagem para crianças; além de disponibilizar atendimento odontológico, imunização, curativos, retiradas de ponto, nebulização, visitas domiciliares, ações de vigilância epidemiológica, bloqueios vacinais e investigações epidemiológicas, destacando a mobilização e a participação da comunidade.