Prefeito de Bayeux diz que já tem 13 partidos apoiando sua reeleição

O prefeito da cidade de Bayeux Expedito Pereira (PSB), denunciou na tarde desta quinta-feira (07) em entrevista ao Paraíba Já, que recebeu da gestão anterior uma administração com diversas contas em atraso mas que está conseguindo manter os pagamentos em dia, assim como destacou ações do seu mandato. O gestor ainda afirmou que não há possibilidade de uma chapa partidária com o pré-candidato Leo Micena (PMDB) e que já possui apoio de 13 partidos para sua reeleição.

O socialista disse que herdou uma prefeitura com muitas dívidas, mas conseguiu pagar todas, assim como manter o pagamento de servidores em dia. Expedito ainda comentou sobre obras e serviços que estão sendo realizados para a população, e evidencia que o seu slogan é ‘cuidar das pessoas’.

“Recebemos a prefeitura com muitos rombos precatórios, com contas vencidas, fornecedores sem pagamento. Nós estamos mantendo o controle das despesas sem prejuízo das ações básicas do município. Tanto que somos um das poucas cidades em que pagam os funcionários em dia. A maior conquista do meu mandato é cuidar das pessoas, esse é meu slogan. Podemos citar calçamento de ruas, instalação de quadra de esportes, estamos concluindo escolas, a UPA que será inaugurada nos próximos dias”, falou.

Perspectiva

Ao ser perguntado sobre sua perspectiva para este ano, o prefeito acredita que mesmo com crise o otimismo vai prevalecer. Ele ainda aproveitou para alfinetar oposição, e afirmou que o candidato do PMDB em Bayeux, Leo Micena, não possui possibilidade de ser seu vice.

“A perspectiva é de muito pessimismo devido a crise política e financeira do país, agora como sou um homem otimista, acredito que vamos superar como superamos 2015. No caso dos opositores, mesmo quando não encontram problemas na gestão, eles inventam. Então já estou acostumado com críticas de opositor, ficaria muito admirado se eles fizessem elogios. Mesmo com oposição, já temos treze partidos nos apoiando. Não há possibilidade alguma de Leo compor chapa comigo, não vejo nele competência política”, concluiu.