PBGás fecha o primeiro trimestre com mais de 8 mil clientes residenciais

Ao fechar o primeiro trimestre de 2015, a Companhia Paraibana de Gás (PBGás) ultrapassou o volume de 8 mil clientes residenciais utilizando gás natural. De janeiro deste ano até final do mês de março, a empresa já interligou 448 novos clientes, devendo chegar aos 500 até o próximo dia 31, quando outros dois condomínios estarão recebendo as instalações em suas Unidades Imobiliárias Autônomas (UIAs), como são chamados os apartamentos.

Até o momento, a distribuidora paraibana de gás natural já conta com 8.254 clientes residenciais, de acordo com levantamento da Gerência de Mercado Residencial e Comercial da PBGás. As ligações realizadas nos últimos 90 dias, de janeiro até agora, foram feitas em edifícios localizados em Manaíra, Cabo Branco, Miramar e Aeroclube, segundo informou o diretor técnico comercial da distribuidora, Carlos Augusto de Vasconcelos.

De acordo com Vasconcelos, as 500 novas residências que passam a utilizar o gás natural são o somatório dos apartamentos de 11 condomínios interligados nos últimos 90 dias. “Hoje, a PBGás já conta com 218 edifícios consumidores, incluindo um existente na cidade de Campina Grande, onde está sendo realizada uma obra de 9 km de rede para fornecimento do gás aos mercados residencial e comercial”, disse ele.

O diretor-presidente da Companhia, George Ventura Morais, informou que o mercado residencial é o que mais cresce nestes últimos anos em termos de adesão ao produto. “Isso é fruto de um grande investimento que estamos fazendo tanto em João Pessoa como em Campina Grande, mas é, sobretudo, uma nova consciência dos consumidores para a necessidade de se utilizar um combustível mais limpo, mais econômico e seguro como o gás natural, entre outros atributos”, observou George.

Ele adiantou ainda que a previsão da Companhia é ultrapassar os 11 mil clientes até dezembro de 2015, devendo ligar um total de 3.300 unidades na Capital e cerca de 520 em Campina Grande. “Estão previstas, também, 60 novas ligações no comércio das duas maiores cidades do Estado, pois o segmento comercial é outra realidade de demanda atual, quando mais comerciantes estão procurando adotar essa energia em seus estabelecimentos”, finalizou.