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Boletim: João Pessoa não registra morte por Covid-19 nas últimas 24h

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, neste domingo (31), 145 casos de covid-19. Entre os confirmados hoje, 04 (2,75%) são moderados ou graves e 141 (97,24%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 446.011 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.197.163 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 04 novos óbitos, desde a última atualização, ocorridos no período de 13 a 30 de outubro, sendo 03 nas últimas 24 horas, Todos os 04 óbitos ocorreram em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.422 mortes. O boletim registra ainda um total de 338.615 pacientes recuperados da doença.

Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 31/10/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até este domingo, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram entre os residentes dos municípios de Campina Grande (1), Cabedelo (1), Cachoeira dos Índios (1) e Santa Rita (1). As vítimas são 03 homens e 01 mulher, com idades entre 72 e 91 anos. As comorbidades mais frequentes foram diabetes e hipertensão. Dois não tinham comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 24%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 28%. Em Campina Grande, estão ocupados 17% dos leitos de UTI adulto e no sertão 37% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro estadual de regulação hospitalar, 16 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 116 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de 4.980.717 doses. Até o momento, 2.943.128 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 1.905.197 pessoas completaram os esquemas vacinais, onde 1.841.492 tomaram as duas doses e 63.705 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 6.387 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 126.005 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos. A Paraíba já distribuiu um total de 5.856.464 doses de vacina aos municípios.

Os dados epidemiológicos com informações sobre todos os municípios e ocupação de leitos estão disponíveis em: www.paraiba.pb.gov.br/coronavirus

1ª Maratona Internacional de João Pessoa atrai mais de 3 mil participantes

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Os quenianos Bernard Kipsang Chumba e Vivian Jeftanui Kiplagati foram os grandes vencedores da 1ª Maratona Internacional de João Pessoa, disputada na manhã deste domingo (31), que contou com cerca de 3 mil corredores. A prova, que também contou com a disputa da 19ª Meia Maratona simultaneamente, teve largada e chegada no Centro de Convenções, na rodovia PB-008.

Na maratona masculina, Bernard Kipsang Chumba completou a prova em 2h25m51s, seguido pelos brasileiros Justino Pedro da Silva e Edson Amaro Arruda. Já no feminino, a também queniana Vivian Jeftanui Kiplagati ganhou com o tempo de 2h51m47s. As brasileiras Lucicleide Gabriel de Assis e Marily dos Santos completaram o pódio. Os primeiros colocados ganharam R$ 10 mil, os segundos R$ 5 mil e os terceiros R$ 2 mil.

O prefeito Cícero Lucena, que é um entusiasta da prática esportiva na cidade de João Pessoa, participou da Meia Maratona completando o percurso de 21km em pouco mais de 2h30m. Ele comemorou bastante o sucesso da edição deste ano e já prometeu uma prova ainda maior em 2022.

“Fico muito emocionado em ver a minha cidade feliz, alegre, praticando esporte saudável, com todo mundo comemorando. Todos os estados brasileiros tiveram representantes aqui e estamos no caminho certo para melhorar a qualidade de vida na cidade de João Pessoa. Com fé em Deus e muito trabalho, João Pessoa será a Capital do esporte saudável. Já estamos elaborando o calendário para o ano que vem e vamos fazer uma prova bem maior, porque vamos vencer a pandemia”, destacou.

O secretário de Esportes de João Pessoa, Kaio Márcio, também celebrou o resultado da 1ª Maratona Internacional de João Pessoa, que contou com cerca de três mil participantes logo em sua estreia no calendário esportivo.

“Fico muito feliz em poder contribuir pelo esporte de João Pessoa, em especial pela maratona. O evento foi muito bonito, organizado, e fico muito satisfeito que o pessoal gostou da prova. Estamos contentes, mas ainda temos muito a melhorar e ano que vem esperamos fazer uma prova ainda melhor”, disse.

A corredora Maria das Graças Suzano, veio de Guarabira para participar da prova. Ela, que correu os 5km, ficou encantada com a organização da corrida de rua. “Achei a prova excelente. Percurso bom, bem sinalizado. Estão todos de parabéns, pois a corrida foi muito organizada”, opinou.

Integração

Para a realização da prova, foi necessário um trabalho integrado que envolveu várias pastas da Prefeitura de João Pessoa. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por exemplo, disponibilizou equipes médicas e ambulâncias. Já a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) sinalizou todo o percurso e organizou o trânsito. Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), por sua vez, realizou a limpeza antes e depois da prova durante todo o trajeto.

Festa

Além da parte esportiva, o evento contou com apresentações musicais. Nomes como Ramon Schnayder, Mô Lima, Zé Filho e a DJ Cris L se apresentaram durante e após a corrida.

Os vencedores:

Maratona masculino (42km)

1º Bernard Kipsang Chumba
2º Justino Pedro da Silva
3º Edson Amaro Arruda

Maratona feminino (42km)

1º Vivian Jeftanui Kiplagati
2º Lucicleide Gabriel de Assis
3º Marily dos Santos

Meia Maratona masculino (21km)

1º Giovanni dos Santos
2º José Márcio Leão da Silva
3º Joilson Bernardo da Silva

Meia Maratona feminino (21km)

1º Jéssica Ladeira Soares
2º Aline Prudêncio
3º Amanda Aparecida de Oliveira

10km masculino

1º Gleison da Silva Santos
2º João Marcos Santos Ferreira
3º Cícero Felix da Silva

10km feminino

1º Maria Lucineida da Silva Moreira
2º Márcia Barbosa Ramos
3º Maria Roche Gueva

5km masculino

1º Rafael de Almeida Silvestre
2º Hélio Cássio
3º Lucas Soares do Nascimento

5km feminino

1º Mirelle Leite da Silva
2º Anastácia Rocha Pereira
3º Rosem Mayara Vieira da Silva

5km PCD Cadeirantes masculino

1º José Batista Filho
2º Agnaldo de Oliveira Santos
3º Antônio Carlos Pereira Santos

Paraibana GKay lançará sua primeira linha de esmaltes em novembro

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A atriz, humorista e influenciadora digital GKay vai lançar sua primeira linha de esmaltes em parceria com uma grande marca de cosméticos do Brasil, na próxima quinta-feira (4). A edição limitada “Oxe, minha gente”, que teve o processo de cocriação assinado pela artista, é formada por cinco tons cremosos e um top coat especial com efeito iridescente.

Os nomes dos vidrinhos trazem mensagens descontraídas e empoderadas, que traduzem a essência da influenciadora digital. “Sempre gosto de compartilhar minhas vivências e pontos de vista. Tenho muito orgulho da minha trajetória e minha origem. E a escolha dos nomes dos esmaltes não poderia ser diferente!”, revela Gkay, em primeira mão, à coluna LeoDias.

Os esmaltes são: Tô Ryca; Eu todo dia o dia todo; De boba só a mão; Mulher arretada; Vou me agradar; e Meu povo lindo.

Para a marca, mais do que uma colaboração, era necessário encontrar o match perfeito: “A Dailus é uma empresa autêntica, inclusiva e cheia de personalidade. Para a nossa primeira collab, buscávamos alguém que representasse os propósitos dos nossos negócios: apresentar uma tendência de beleza da vida real, com uma imagem divertida, democrática, diferente, disruptiva e descolada. Só alguém com conquistas e dilemas reais como a GKay pode traduzir a nossa essência e inspirar a nossa consumidora”, explica Carolina Bertelli, diretora de Marketing, P&D e Novos Negócios da empresa de cosméticos.

O projeto foi desenvolvido pela Dailus em parceria com a Mynd Brands, empresa de licenciamento de produtos, que conectou a marca com a atriz.

Do Metropóles

Atualização do CadÚnico será necessária para receber Auxílio Brasil

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Com a previsão de atender até 16 milhões de famílias a partir de novembro, o Auxílio Brasil, programa que pretende substituir o Bolsa Família, exigirá inscrição ou atualização no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para os trabalhadores informais de baixa renda. Segundo a Medida Provisória 1.061/2021, esse é um dos critérios para ter direito ao benefício.

Além dos dados atualizados no CadÚnico, a família deve ter renda mensal de meio salário mínimo por pessoa (R$ 550, atualmente) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3,3 mil, em valores atuais). A exigência não vale para quem recebe o Bolsa Família. Nesse caso, a migração para o novo programa será automática, segundo o Ministério da Cidadania.

Os valores das parcelas não foram definidos e só serão informados em meados de outubro. Isso porque parte dos recursos para o Auxílio Brasil dependerão da aprovação de um fundo que consta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

Como verificar o cadastro

A melhor maneira de saber se a família está cadastrada e se precisa atualizar as informações é por meio do aplicativo Meu CadÚnico. A ferramenta informa se o cadastro está desatualizado ou em processo de averiguação e permite a impressão de comprovantes.

Caso o usuário não tenha internet, deve procurar algum Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou um posto de atendimento do CadÚnico. O endereço mais próximo pode ser localizado no site Mapas Estratégicos para Políticas de Cidadania (MOPS).

Como atualizar

Segundo o Ministério da Cidadania, a falta de atualização leva à exclusão do registro no CadÚnico depois de quatro anos. Todos os anos, o governo federal revisa os dados e chama as famílias com informações desatualizadas para corrigirem a situação, sendo que as famílias, no momento da inscrição, comprometem-se a atualizar os dados a cada dois anos no máximo.

A atualização só pode ser feita em um CRAS ou em postos de atendimento do CadÚnico ou do Bolsa Família. Em caso de mudança de endereço, de telefone, de estado civil, de renda mensal ou em eventos de nascimento, adoção ou falecimento na família, o cadastro deve ser atualizado o mais rápido possível.

Como se cadastrar

As famílias de baixa renda ainda não inscritas no CadÚnico devem fazer o cadastro. Para isso, é preciso estar atento aos requisitos: renda por pessoa na família de até meio salário mínimo ou renda mensal de até três salários mínimos. O processo também é feito em um CRAS ou postos do CadÚnico ou do Bolsa Família.

Um membro da família, chamado de Responsável pela Unidade Familiar, se encarregará de repassar as informações. A pessoa deve ter pelo menos 16 anos, Cadastro de Pessoa Física (CPF), título de eleitor e ser preferencialmente mulher.

Alguns estados e municípios só atendem sob agendamento. O responsável pela família deverá levar pelo menos um documento por pessoa da família. São aceitos: certidões de nascimento, certidão de casamento, RG, CPF, carteira de trabalho e título de eleitor.

No caso de indígenas, é necessário Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RAIN). A apresentação de CPF e de título de eleitor pode ser dispensada para indígenas ou quilombolas, mas algum outro documento de identificação, entre os citados anteriormente, deve ser levado.

Pessoas sem documentos nem registro civil podem registrar-se no CadÚnico. A inscrição, no entanto, fica incompleta, com o acesso a programas sociais sendo liberado apenas após o fornecimento de toda a documentação necessária.

Novo decreto estadual libera eventos esportivos com 50% de público

O novo decreto da Paraíba, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) neste domingo (31), permite a realização de eventos esportivos em estádios com até 50% da capacidade de público do espaço. A determinação vale por um mês, entre 1º e 30 de novembro.

Eventos esportivos:

Ficam autorizados os eventos esportivos realizados em arenas e estádios, com limite máximo de público de até 50% da capacidade do local, distribuído em pelo menos quatro setores diferentes, estando as pessoas vacinadas e portando seus comprovantes (carteira de vacinação em papel ou digital), nos quais constem a certificação do recebimento de primeiras doses, há pelo menos 14 dias, ou de segundas doses das vacinas para Covid-19.

Também ficam autorizados os eventos esportivos realizados em ginásios, que disponham de adequada circulação natural de ar, com limite máximo de público de até 50% da capacidade do local, distribuído em pelo menos dois setores distintos, destinando-se a cada setor uma entrada exclusiva. As pessoas também devem estar vacinadas. É necessário apresentar documentos que certifiquem o recebimento de primeiras doses, há pelo menos 14 dias, ou de segundas doses das vacinas para Covid-19.

Eventos sociais e corporativos:

Fica permitida a realização de eventos sociais e corporativos, com até 50% por cento da capacidade do local.

Shows:

Fica permitida a realização de shows, com ocupação de até 20% da capacidade do local. Os frequentadores devem apresentar:

Testes de antígeno negativo para Covid-19 realizados até 72 horas antes dos eventos;
Demonstração da situação vacinal, sendo obrigatório ter recebido pelo menos uma dose há 14 dias ou duas doses (esquema vacinal completo).
Novos limites de público para eventos sociais na modalidade shows poderão acontecer, mediante alcance de cobertura vacinal de 70% da população com duas doses das vacinas e a manutenção da média móvel de 14 dias da taxa estadual de transmissibilidade do novo coronavírus menor que 1 metro.

Bares e restaurantes:

Os bares, restaurantes, lanchonetes e lojas de conveniência poderão funcionar com atendimento nas suas dependências das 6 h até meia-noite, com ocupação de 70% da capacidade do local. O funcionamento fora do horário estabelecido só pode acontecer com entrega em domicílio e retirada no balcão.

O horário não se aplica a restaurantes e lanchonetes e estabelecimentos que funcionem dentro de hotéis, pousadas e similares, desde que os serviços sejam prestados exclusivamente aos hóspedes com a devida comprovação dessa condição.

Os bares, restaurante e lanchonetes localizados dentro de shoppings só podem com clientes em duas dependências até 22h, com ocupação de até 70% da capacidade dos espaços.

Comércio e serviços:

Os estabelecimentos dos setores de serviços e o comércio poderão funcionar sem aglomeração de pessoas nas suas dependências e observando todas as normas de distanciamento social e os protocolos específicos do segmento.

Shoppings:

As praças de alimentação dos shoppings centers e centros comerciais somente poderão funcionar com 70% da sua capacidade, cabendo à administração do estabelecimento assegurar o cumprimento do protocolo estabelecido para o setor.

Feiras:

As Prefeituras Municipais deverão ampliar as áreas destinadas as feiras livres, possibilitando o maior distanciamento entre as bancas e ampliação dos corredores de circulação de pessoas.

Construção civil:

A construção civil poderá funcionar das 7 h até 17h, sem aglomeração de pessoas nas suas dependências e observando todas as normas de distanciamento social e os protocolos específicos do setor.

Missas e cultos:

Missas, cultos e outras cerimônias religiosas presenciais poderão acontecer com ocupação de 70% da capacidade do local.

Serviço público:

Os servidores que já tomaram a segunda dose ou dose única da vacina contra Covid-19 poderão ser convocados para retornar ao trabalho presencial, a critério dos secretários e gestores dos órgãos estaduais, devendo apresentar seus comprovantes de vacinação ao chefe imediato ou pessoa por ele indicada (carteira de vacinação em papel ou digital).

Do G1

Novo decreto de JP acaba com limite de horário do setor de serviços e comércio

A Prefeitura de João Pessoa publicou, neste domingo (31), em seu Semanário Municipal, o decreto Nº 9.843/2021, com o conjunto de medidas de enfrentamento e prevenção à pandemia de Covid-19. As principais mudanças em relação ao documento anterior são o fim do horário de funcionamento de 10 horas contínuas para estabelecimentos do setor de serviços e comércio de rua, além da ampliação de público nas praças esportivas da Capital de 20% para 50% de sua capacidade. O novo decreto terá validade entre os dias 1º e 15 de novembro.

Comércio e serviços – Durante o período de vigência do decreto, os estabelecimentos do setor de serviços e o comércio, que antes estavam funcionando por até dez horas contínuas, poderão funcionar sem aglomeração de pessoas nas suas dependências e observando todas as normas de distanciamento social e os protocolos específicos do setor.

Eventos esportivos – Fica autorizado o retorno de público aos estádios de futebol e ginásios esportivos, com limitação de 50% da capacidade do local, distanciamento mínimo de 1,0m entre o público presente, uso obrigatório de máscaras faciais, disponibilização de álcool 70%, aferição da temperatura corporal na entrada, exigência de apresentação de cartão de vacinação com, no mínimo, a comprovação da primeira dose da vacina, há pelo menos 14 dias, e apresentação de teste de antígeno negativo para Covid-19 realizado em até 72 horas antes do evento, sendo dispensada a apresentação do exame para as pessoas que já se encontrarem com o esquema vacinal completo (duas doses). Além disso, está proibida a venda e consumo de bebidas alcoólicas no local e há outros protocolos emanados da Gerência de Vigilância Sanitária do Município.

Bares e restaurantes – Durante o período de vigência do novo decreto, os bares, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência e estabelecimentos similares somente poderão funcionar com atendimento nas suas dependências das 6h às até 0h, com ocupação elevada para 70% da capacidade do local, mantendo-se entre as mesas distanciamento de, no mínimo, um metro. Além disso, permanece obrigatória a colocação de álcool em gel nas mesas, devendo esses estabelecimentos, sempre que possível, prestigiar as áreas livres e abertas, ficando vedada, antes e depois do horário estabelecido, a comercialização de qualquer produto para consumo no próprio local, cujo funcionamento poderá ocorrer apenas através de delivery ou para retirada pelos próprios clientes, denominada de ‘takeaway’.

Shows – Fica permitida a realização de shows no Município de João Pessoa, com o uso obrigatório de máscaras faciais, disponibilização de álcool 70%, aferição da temperatura corporal na entrada, exigência de apresentação de cartão de vacinação com, no mínimo, a comprovação da primeira dose da vacina, há pelo menos 14 dias, e apresentação de teste de antígeno negativo para COVID-19, realizado em até 72 horas antes do evento, sendo dispensada a apresentação do exame para as pessoas que já se encontrarem com o esquema vacinal completo (duas doses), além de outros protocolos emanados da Gerência de Vigilância Sanitária do Município, devendo, quanto à limitação de público, ser observado o seguinte cronograma:

– De 01 a 15 de novembro de 2021, ocupação de 20% da capacidade do local;
– De 16 a 30 de novembro de 2021, ocupação de 50% da capacidade do local;
– De 01 a 15 de dezembro de 2021, ocupação de 80% da capacidade do local;
– A partir de 16 de dezembro de 2021, ocupação de 100% da capacidade do local.

Eventos – Fica autorizada a realização de eventos sociais ou corporativos, de forma presencial, tais como congressos, seminários, encontros científicos, casamentos, formaturas ou assemelhados, além do funcionamento de circos, cinemas e teatros, com o limite de até 50% da capacidade, bem como uso obrigatório de máscaras, disponibilização de álcool 70% e aferição da temperatura corporal na entrada, além de outros protocolos emanados da Gerência de Vigilância Sanitária do Município.

Missas e cultos – As cerimônias religiosas, a exemplo de missas, cultos, entre outras, seguem de forma presencial, com ocupação máxima de 70% da capacidade do local, distanciamento mínimo de um metro entre os fiéis, e com uso obrigatório de máscaras faciais e disponibilização de álcool 70%.

Educação – As escolas da rede pública municipal ficam autorizadas a funcionar, de forma remota, híbrida (remota e presencial) ou presencial, com distanciamento mínimo de um metro entre alunos e também entre professores e funcionários, bem como uso de máscaras por alunos, professores e demais funcionários, disponibilização de álcool 70% e aferição da temperatura corporal, no momento do acesso às unidades educacionais.

As escolas e instituições privadas dos ensinos infantil, fundamental, médio e cursos livres poderão realizar atividades presenciais para os alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com deficiência.

As instituições de ensino autorizadas a funcionar de forma presencial, deverão seguir protocolo de afastamento de professores, funcionários e alunos que apresentem sintomas, bem como das pessoas com quem tiveram contato, evitando a transmissão do coronavírus.

As aulas práticas para os alunos dos cursos superiores poderão ser realizadas presencialmente, observando todas as normas de distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização das mãos. Já as escolas e instituições privadas dos ensinos Infantil, Fundamental, Médio e cursos livres poderão realizar atividades presenciais para os alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e pessoas com deficiência.

Todas As instituições de ensino deverão continuar mantendo aulas remotas para seus alunos que não optarem pela forma presencial ou híbrida.

Shoppings centers e centros comerciais – Seguem com funcionamento permitido das 10h às 22h, com exceção dos que estão situados no Centro da cidade, cujo horário é das 9h às 21h. As praças de alimentação dos shoppings centers e centros comerciais passam a funcionar com 70% da capacidade. A administração do local deve assegurar o cumprimento dos protocolos.

Feiras – As feiras livres seguem abertas das 5h às 16h, devendo ser observadas as boas práticas de operação padronizadas pela Legislação Municipal e ainda um maior distanciamento entre as bancas e ampliação dos corredores de circulação de pessoas.

Construção civil – No período compreendido entre 18 de outubro de 2021 e 31 de outubro de 2021, o setor da construção civil poderá funcionar das 7h até 17h, sem aglomeração de pessoas nas suas dependências e observando todas as normas de distanciamento social e os protocolos específicos do setor.

Academias – Continua liberado o funcionamento, agora com até 70% da capacidade das academias, observando as normas de distanciamento social e os protocolos específicos do setor. Fica vedado o uso de chuveiros para banhos dos alunos.

Praias e parques – Fica proibida a aglomeração de pessoas nas praças, parques, praias e nas calçadas situadas em toda orla, sendo permitida a prática de atividades físicas individuais e em duplas, desde que não envolvam contato físico. É permitida a utilização de barracas, cadeiras, mesas, guarda-sóis e serviços de praia, desde que observado o distanciamento mínimo de 2 metros e o limite de quatro pessoas por mesa, guarda-sol ou barraca, além de outros protocolos da Gerência de Vigilância Sanitária.

Uso da máscara – O uso de máscara permanece obrigatório em ambientes públicos, espaços abertos públicos e transporte de passageiros. Quem descumprir está sujeito a multa de até R$ 50 mil e interdição do estabelecimento por até sete dias. Em caso de reincidência, o prazo de interdição será ampliado para 14 dias e, caso haja nova reincidência, ocorre a cassação do alvará do estabelecimento infrator. Todos os órgãos municipais responsáveis pela fiscalização poderão autuar e aplicar as penalidades.

ECA na TV exibe experiências do SPM-NE com o protagonismo juvenil e o enfrentamento à violência

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O protagonismo juvenil e a mediação de conflitos como estratégias de enfrentamento à violência e defesa pela garantia de direitos de crianças e adolescentes fazem parte da experiência de atuação do Serviço Pastoral dos Migrantes do Nordeste (SPM-NE) e será o tema da edição deste domingo (31) no programa ‘ ECA na TV ’, que será veiculado às 13h, na TV Assembleia pelo Canal 8.2.

O programa, que é uma realização do Aldeias Infantis SOS Brasil – João Pessoa, também será transmitido pelo canal do projeto no YouTube (https://youtu.be/LposXfHicKY).

Tendo à frente das câmeras crianças, adolescentes e jovens, o ‘ECA na TV’ tem o objetivo de apresentar iniciativas que respeitam a integridade e os direitos constitucionais de crianças e adolescentes. Para esta edição, os integrantes do Fórum de Juventude do Mário Andreazza foram convidados a participar com apresentações musicais e de dança.

O programa também conta com a participação dos artistas Gramhma MC e Gaby, que compuseram a canção ‘Meu lugar é outro’ para a _‘Sou quem sou – campanha contra a violência de gênero’_ realizada pelo Projeto de Redução de Violência. Na Paraíba, a execução deste projeto fica à cargo do Serviço Pastoral dos Migrantes do Nordeste (SPM-NE).

Outro destaque do programa deste domingo é a representação de conflito juvenil e o papel da mediação. O objetivo de levar essa discussão ao programa é informar à população o papel e a importância dos Núcleos de Mediação Escolar e Comunitário, como ferramentas a mais de enfrentamento à violência e em defesa da vida.

A educadora do SPM-NE, Anne Suellen, afirmou que a experiência de levar algumas das ações do Projeto de Redução de Violência para um programa como o ECA na TV possibilita às pessoas de conhecerem iniciativas de enfrentamento à violência feitas com a participação da população.

“Foi um momento muito importante porque a gente teve a oportunidade de apresentar um pouco do trabalho que é desenvolvido no Mário Andreazza e fazendo um link com o programa que trata dos direitos das crianças e dos adolescentes”, afirmou.

Anne Suellen também destacou a troca de experiências entre os dois projetos. “Tivemos uma troca de experiências importante que possibilitou que cada um e cada uma pudesse observar que suas organizações desenvolvem ações de enfrentamento à violência de acordo com o contexto que vivenciam e que juntos nós podemos somar muito mais forças para reduzir a violência nos contextos em que a gente está inserido”, explicou.

Após 19 meses, auxílio emergencial realiza último pagamento neste domingo

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Termina neste domingo (31) o pagamento da sétima e última parcela do auxílio emergencial, o que encerra os depósitos do programa em 2021. Recebem hoje trabalhadores informais nascidos em dezembro. Os valores variam de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família. O dinheiro fica disponível para compras, pagamentos e transferências, mas só poderá ser sacado no dia 19 de novembro, respectivamente.

O depósito do auxílio é feito de acordo com o mês de nascimento, no caso dos trabalhadores informais. Para beneficiários do Bolsa Família, cujo pagamento da sétima rodada já foi concluído, o calendário segue o último dígito do NIS.

A partir de novembro, pelo menos 20 milhões de pessoas que hoje recebem o auxílio emergencial ficarão sem benefício nenhum. O auxílio emergencial acaba em outubro e não será prorrogado. O governo diz que começará em novembro os pagamentos do Auxílio Brasil, que substituirá o Bolsa Família, mas só uma parte dos beneficiários do auxílio emergencial participará do novo programa.

Do UOL

 

Pastor preso por abusar de criança é morto dentro de presídio, na PB

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Um homem que cumpria pena no Presídio de Segurança Máxima de Campina Grande foi encontrado morto por agentes penitenciários dentro da cela, na manhã deste sábado (30). Pedro Adriano da Silva, de 37 anos, teria sido espancado até a morte por um outro apenado.

Pedro estava detido desde o dia 16 de setembro, quando foi preso suspeito de ter abusado sexualmente de uma criança de 11 anos no município de Lagoa Seca.

Ele se apresentava como pastor, conforme a polícia.

Pedro Adriano era natural do Rio Grande do Norte. O suspeito de ter praticado o espancamento no interior do presídio é d mesmo estado, e teria uma ‘rixa’ antiga com a vítima. Edson Valdevino havia sido preso em Remígio.

De acordo com a polícia, Pedro Adriano já teria tentado abusar sexualmente de uma criança na cidade de Pedro Velho, no Rio Grande do Norte. Naquela época Edson Valdevino teria impedido a prática e acabou esfaqueado por Pedro, iniciando o desentendimento entre os dois.

“O autor do homicídio, que já tinha rixa com ele, espancou o falso pastor até a morte. Ele usou um pedaço de madeira para espancar o homem, deu murros, chutes, pisou várias vezes no tórax da vítima. Ele confessou todo o crime para a Polícia Civil e disse que não estava arrependido. Além do roubo, ele vai responder também por crime qualificado”, disse o delegado Ramirez São Pedro.

Do G1

Desemprego dobra e ‘inflação dos pobres’ dispara 40% na pandemia

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A inflação oficial pouco acima de 10% em 12 meses mascara reajustes equivalentes ao dobro disso no principal grupo de produtos consumidos pelos mais pobres, os alimentos. No período, eles subiram cerca de 20% —e quase 40% desde o início da pandemia.

O forte aumento no período agravou um cenário de disparada do desemprego na metade mais pobre do país. De 2014 a 2019, a desocupação nessa parcela da população quase dobrou (para 21%); e voltou a subir mais 8,5 pontos percentuais na pandemia.

O resultado da combinação de alimentos e desemprego em alta é a queda aguda do poder aquisitivo dos mais pobres, com o aumento da fome e da miséria no Brasil.

Segundo especialistas, para que os preços se estabilizem ou caiam nos próximos meses, é esperado que a atividade econômica e o emprego sofram ainda mais, repetindo o roteiro a partir de 2015, quando a inflação oficial (IPCA) cedeu de 10,67% naquele ano para 4,31% em 2019.

Para que isso ocorresse, no biênio 2015-2016 o PIB brasileiro afundou 7,2%; e o Banco Central elevou a taxa básica de juro (Selic) para 14,25%, praticamente ao dobro da vigente dois anos antes.

Desta vez, a elevação dos juros em andamento e a necessidade de esfriar a economia para derrubar a inflação pegam o Brasil bem mais fragilizado —e pobre— do que em 2015.

Em 2014, antes do início daquela forte recessão, a taxa de desemprego média calculada pelo IBGE havia sido de 4,8%, o menor nível da série. Em agosto último, era quase o triplo: 13,2%.

Nos últimos anos, o aumento da desocupação dilapidou a renda do trabalho. Tomando-se um período mais longo, de dez anos até 2021, o rendimento da metade mais pobre no país retrocedeu 26,2%, segundo dados da FGV Social.

Só nos últimos 12 meses, período em que os alimentos dispararam 20%, a renda real familiar per capita do trabalho na metade mais pobre despencou 18%, de R$ 210 mensais para R$ 172.

Embora o valor não inclua outras rendas, como o Bolsa Família ou o auxílio emergencial, trata-se do menor patamar para a renda familiar do trabalho em mais de uma década —e num cenário de aceleração inflacionária.

Para Andre Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), mesmo o aumento do juro pode ter impacto limitado na inflação caso preços dolarizados, como os de combustíveis, continuem subindo.

“A gasolina pode até ser considerada bem de ‘luxo’ para os mais pobres. Mas o diesel [+35% de alta neste ano] é perverso, pois contamina tudo, de hortaliças ao transporte público. Com o dólar em alta, a tendência também é que mais alimentos sejam exportados, pressionando preços aqui”, afirma.

A pedido da Folha, Braz separou no IPC da FGV a variação de preços em 12 meses de alimentos de alto consumo entre os mais pobres. A alta média foi de 21,5%.

A lista nem incluiu o gás de botijão, que subiu mais de 30% neste ano e 45% desde o início da pandemia —e que muitos pobres deixaram de comprar, passando a usar lenha para cozinhar.

Segundo Guilherme Moreira, coordenador do IPC da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), com a disparada nos preços de alguns produtos consumidos pela baixa renda (como o gás em botijão), os índices de preços podem inclusive não estar refletindo com qualidade o comportamento da inflação.

“Alguns produtos que fazem parte da coleta de preços simplesmente deixaram de ser consumidos”, afirma. Itens que têm menos peso no índice podem estar sendo mais consumidos agora —e vice-versa.

Outro complicador é que o índice de difusão de preços de alimentos, que mostra o percentual de itens aumentando, está em 65% no IPCA, bem acima dos 50% em 2019 —fato que limita dribles na inflação com a troca de produtos.

Moreira destaca que o comportamento dos preços dos alimentos tem sido extremamente negativo para os mais pobres. “Existe a falsa impressão de que os mais ricos sofrem tanto quanto os demais. Mas, para uma família muito pobre, 20% a mais no preço da comida significa passar fome”, diz.

Segundo estratificação do Datafolha, 57% das famílias brasileiras atravessam o mês com menos de R$ 2.200. Mas a renda é muito menor para os realmente pobres.

De acordo com a FGV Social, 27,4 milhões de brasileiros (13% da população; quase uma Venezuela) vivem hoje com menos de R$ 261 ao mês —a maior taxa de miseráveis em uma década.

A dinâmica do mercado de trabalho, extremamente negativa para a baixa renda nos anos recentes, também foi bem menos danosa para os mais ricos.

Enquanto a taxa de desocupação da metade mais pobre mais que dobrou desde 2014, o desemprego entre os 10% mais ricos passou de 2% para cerca de 3% no período, segundo a FGV Social com base nas PnadC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua) anual e trimestral.

Para Marcelo Neri, diretor da FGV Social, o aumento do desemprego entre os mais pobres nos últimos anos decorreu sobretudo do processo de desinflação pelo qual o Brasil passou entre 2015 e 2019.

“O que vimos ali pode ser um trailer do que talvez tenhamos que reviver agora, com mais desemprego ainda, para que a inflação volte a ceder”, afirma. “Infelizmente, desta vez, já sofremos de dois males simultâneos: inflação e desemprego muito elevados.”

Braz, do Ibre-FGV, acrescenta que muitos dos mais pobres que perderam vagas na pandemia podem acabar estruturalmente desempregados. “Muitas empresas adotaram permanentemente o home office, eliminando empregos menos qualificados que atendiam os que ganham menos, como faxineiros e porteiros, entre outros.”

Segundo a pesquisadora do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Maria Andréia Parente Lameiras, o atual processo de aumento da taxa básica de juro pelo Banco Central tende a ser “muito perverso” para os mais pobres.

“Automaticamente, estaremos prejudicando o mercado de trabalho e o crescimento. E os mais pobres e menos qualificados acabarão no fim da fila de uma eventual recuperação.”

Segundo ela, ao contrário das faixas mais ricas, que podem ter a opção de adiar a compra de alguns bens, os mais pobres não têm como deixar de comer. É nessa área, por causa da necessidade diária de consumo, que os repasses de preços podem continuar com mais força.

A segmentação dos itens para a coleta de preços no IPC da Fipe deixa claro como o grupo alimentação tem influência maior sobre os mais pobres. Seu peso é quase o dobro (29% do total) para as famílias que vivem com até três salários mínimos em relação às que ganham mais de oito salários mínimos.

As diferenças de peso sobre o orçamento são ainda maiores quando se trata de tarifas de energia, água e esgoto, uso de gás de botijão e gastos com aluguel —itens que têm contribuindo muito para achatar a renda dos pobres.

Para Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro Ibre-FGV, o peso dos alimentos é ainda mais alto do que os índices disponíveis refletem quando se trata, por exemplo, de pessoas que fazem parte do Cadastro Único (que reúne famílias em situação de extrema vulnerabilidade).

Segundo trabalho de mestrado de um de seus alunos sobre o tema, para essas pessoas no Cadastro Único, a alimentação chegava a ter peso de 40,3% na inflação em 2018. “Para os muito pobres, a tragédia da inflação tem sido bem maior”, afirma.

Para os próximos meses, no entanto, é possível que se consolide uma perspectiva de alta menos intensa nos preços de alimentos, segundo Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.

“As commodities agrícolas têm apresentado alguma desaceleração, e podem ter um comportamento mais comedido em 2022. Mesmo assim, a ‘sensação térmica’ entre os consumidores, sobretudo os pobres, continuará muito ruim. Pois os preços e o desemprego continuarão em patamar elevado”, diz Vale.

Em suas projeções, o triênio 2020-2022 deve terminar com uma inflação acumulada superior a 18%; e com o PIB per capita 1,8% menor.

“Será um período longo com a sociedade empobrecida ou na miséria, sem grandes condições de voltar ao mercado de trabalho e se manter”, afirma.

Especialistas concordam que a maior incógnita à frente é como o governo Bolsonaro e o Congresso vão se comportar em relação ao chamado teto de gastos, instrumento criado em 2016 para limitar o aumento da despesa pública à inflação e, com isso, estabilizar a dívida pública.

A decisão, há alguns dias, de burlar essa âncora fiscal no ano eleitoral de 2022 provocou o aumento do dólar, com impacto na inflação e nos juros futuros.

A mudança no teto, que inicialmente visava aumentar os valores e a cobertura do chamado Auxílio Brasil, dirigido aos mais pobres, pode agora inflar emendas parlamentares e outros gastos acima da correção inflacionária.

O resultado dessa perspectiva tem sido o rebaixamento das projeções de crescimento para os próximos meses —num quadro já muito difícil para os mais pobres.

Da Folha 

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