As dificuldades enfrentadas por pacientes e profissionais do Hospital Regional de Itabaiana Sebastião Rodrigues de Melo fizeram com que o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba, Bruno Cunha Lima (PSDB), apresentasse projeto pedindo ao governador melhorias na unidade de saúde. Uma delas é a aquisição de duas ambulâncias para atender as demandas da população.
“O Hospital precisa contar com dois veículos ambulâncias pela quantidade de demandas diárias de pessoas que se deslocam para centros como João Pessoa e até Recife, capital pernambucana, em ações terapêuticas continuadas. No mês passado uma paciente teve que ser transferida para Capital em carro particular por falta de uma ambulância”, revelou o deputado.
Outro pedido foi direcionado ao governador do Estado e a Secretária da Saúde, Claudia Veras, para que adotem providências urgentes no sentido de determinar a reforma do reservatório e normalização de água do hospital. “São recorrentes os episódios de suspensão das atividades no Hospital Regional de Itabaiana por falta d’água acarretando sérios transtornos para a coletividade da região atendida”, comentou o deputado.
Bruno também solicitou à diretora da Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), Maria Eunice Kehrle dos Guimarães, que providências sejam adotadas para que haja fiscalização das condições gerais de higiene e limpeza, assim como aos procedimentos de destinação final do lixo hospitalar do Hospital.
“As condições gerais de higiene e limpeza de um hospital se constituem em fatores de decisiva importância para a saúde e segurança de pacientes e equipe médico-hospitalar. Não é o que acontece com o Hospital Regional de Itabaiana, infelizmente”, ressaltou.
Falta d’água em Massaranduba
O deputado Bruno Cunha Lima solicitou ainda ao presidente da Cagepa, Hélio Paredes Cunha Lima, no sentido de que o mesmo determine a normalização do fornecimento d’água do Sítio Várzea do Arroz, Município de Massaranduba.
De acordo com Bruno, mais de 70 famílias estão sofrendo com a falta d’água, não por falta de sistema de tubulação, mas por demanda meramente operacional. “Por isso requeremos da Cagepa que envide esforços no sentido de normalizar o fornecimento desse serviço de vital necessidade tanto para o uso domiciliar como também para a plantação, geradora de renda dessas famílias”, destacou.
