O líder do Democratas na Câmara, deputado Efraim filho (PB), comemorou a liberação de R$ 11,637 milhões para o Novo Mais Educação na Paraíba, medida anunciada pelo ministro da Educação, Mendonça Filho (PE).

“Esta ação confirma o novo ritmo para a educação, com mais conhecimento e menos ideologia”, disse Efraim Filho.

“O repasse para todo o país mostra que os tempos de educação aparelhada ficaram para trás”, completou.

O valor é referente à segunda parcela de 2016 e beneficia 267.052 alunos de 1.251 escolas públicas só na Paraíba. O líder do Democratas na Câmara, deputado Efraim filho (PB), comemorou a liberação de R$ 11,637 milhões para o Novo Mais Educação na Paraíba, medida anunciada pelo ministro da Educação, Mendonça Filho (PE).

“Esta ação confirma o novo ritmo para a educação, com mais conhecimento e menos ideologia”, disse Efraim Filho. “O repasse para todo o país mostra que os tempos de educação aparelhada ficaram para trás”, completou.

O valor é referente à segunda parcela de 2016 e beneficia 267.052 alunos de 1.251 escolas públicas só na Paraíba.  Para todo o país, foram liberados R$ 289,826 milhões em recursos financeiros para o Novo Mais Educação, programa cujo objetivo é melhorar a aprendizagem dos estudantes do ensino fundamental em língua portuguesa e matemática, por meio da ampliação do número de vagas de educação em tempo integral.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, destaca que é a primeira vez que o programa tem todo o seu ciclo pago dentro do mesmo exercício. “Pela primeira vez na história do programa, ele é executado com início, meio e fim, dentro do mesmo exercício. Isso é muito importante, porque permitiu que as escolas fizessem e seguissem um planejamento para o ano letivo”, afirma Mendonça Filho. Os recursos fazem parte do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e são enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC que coordena os repasses às redes de ensino. O PDDE consiste na assistência financeira às escolas públicas das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O dinheiro deve ser aplicado na melhoria da infraestrutura física e pedagógica, reforço da gestão escolar e elevação dos índices de desempenho da educação básica.