Dia do Servidor Público: ponto facultativo no Governo da PB será no dia 30 de outubro

O Governo Federal, através de ato editado desde o dia 3 de fevereiro último, determinou que, em 2015, o ponto facultativo do Dia do Servidor Público, em suas repartições e entidades da administração direta, acontecerá no dia 30 de outubro, uma sexta-feira, em vez de ocorrer no tradicional dia 28, que este ano cai em uma quarta-feira.

A secretária da Administração do Estado, Livânia Farias, por recomendação do governador Ricardo Coutinho (PSB), através de portaria, já definiu que o ponto facultativo do Dia do Servidor Público, da administração estadual, também será em data de 30 de outubro, acompanhando o procedimento do Governo Federal. O ato foi publicado no Diário Oficial do Estado, na edição do dia 30 de setembro.

Informações obtidas junto à Secretaria de Administração da Prefeitura de João Pessoa sinalizam que, no âmbito das repartições públicas municipais, haverá o mesmo procedimento, inclusive o ato com a modificação já teria sido autorizado pelo prefeito Luciano Cartaxo e assinado pelo secretário da administração, Roberto Wagner, faltando apenas a publicação.

“Essa transferência do ponto facultativo do Dia do Servidor Público da quarta-feira (28) para a sexta-feira (30) tem por fundamento o princípio da racionalidade, tanto administrativo quanto econômico e também para melhor contemplar os próprios servidores públicos que vão se beneficiar com um feriadão que, começará já na sexta-feira e se estenderá até a segunda-feira 2 de novembro, feriado nacional do Dia de Finados”, lembra o diretor executivo do Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur), Mário Tourinho. Segundo ele, a entidade apoia essa modificação pela racionalidade da proposta.

Se esse Dia do Servidor Público fosse mantido no dia 28, que corresponderá a uma quarta-feira, explica Mário, a semana tenderia a ser prejudicada desde aquela data, com tendências dos costumeiros “enforcamentos” das quintas e sextas-feiras por parte de alguns funcionários, com conseqüentes prejuízos não só aos seus próprios trabalhos, mas porque este fato termina atingindo outros setores de atividades.

Ainda de acordo com Mário Tourinho, “essas providências governamentais são mesmo de prevalecimento da racionalidade administrativa, tão necessárias, especialmente, em um tempo de crise como o que vivemos”.