Há 53 anos, no Estádio Municipal Plínio Lemos, com Armando Marques no apito, o Campinense bateu o Bahia por 2 a 0: gols de Ibiapino e Araponga.
A vitória provocou o jogo extra, também em Campina Grande, nas eliminatórias da Taça Brasil de 1962.
Logo mais, às 22h, no Estádio Amigão, a Raposa precisa até de menos, contra o mesmo adversário, para avançar na Copa do Nordeste.
Praticamente completo, o time do técnico Francisco Diá recebe os reservas do Bahia pela última rodada do Grupo E do Nordestão.
Os três pontos levam o time paraibano às quartas de finais do regional, garantido pelo menos R$ 250 mil de cota para os cofres do clube.
E para tentar repetir o feito da década de 1960, o Campinense só não vai poder contar com Sandrinho, que fraturou a fíbula no domingo passado e vai ficar seis meses longe dos gramados.
Sem tempo para treinar forte, Diá comandou apenas uma atividade leve ontem no Amigão, local da peleja de logo mais. A tendência é que o treinador repita a equipe que venceu o CRB há duas semanas.
Bahia
Já garantido na primeira colocação da chave, o Bahia mandou para Campina Grande 13 jogadores formados na base do clube. O restante da delegação é formada por atletas reservas.
A intenção do técnico Sérgio Soares é dar ritmo ao elenco, poupando os titulares para a reta final do Campeonato Baiano.
Arbitragem
O sergipano Cláudio Francisco Lima e Silva é o árbitro de Campinense x Bahia, com as assistências dos conterrâneos Rodrigo Guimarães Pereira e Victor Oliveira Cruz.
Prováveis escalações
Campinense: Glédson, Edy (Alvinho), Gabriel Valongo, Jairo e Jefferson Recife; Negreti, Neto, Leandro Santos e Luiz Fernando; Reginaldo Júnior e Felipe Alves. Técnico: Francisco Diá.
Bahia: Douglas Pires; Yuri, Chicão, Adriano Alves e Carlos; Feijão, Bruno Paulista, Rômulo e Tchô; Willians Santana e Zé Roberto. Técnico: Sérgio Soares.
As informações são do blog Voz da Torcida.