Campinense e Botafogo-PB se enfrentam nesta quarta-feira em clima de revanche

Campinense e Botafogo fazem nesta quarta-feira o jogo mais esperado da 16ª rodada da fase de classificação do Campeonato Paraibano. A partida está programada para iniciar às 20h30, no Estádio Amigão, em Campina Grande. O Belo é o líder da competição com 34 pontos, e a Raposa está em segundo lugar, com 29 pontos. A arbitragem da partida será de Éder Caxias, auxiliado por Oberto Santos e Kilden Tadeu.

Desde 2015, Botafogo e Campinense se enfrentaram oito vezes, e a Raposa leva vantagem, com quatro vitórias, contra duas do Botafogo e três empates. Este ano, o Campinense também saiu na frente, e no único clássico realizado até agora, venceu por 2 a 1, em partida disputada em João Pessoa.

Para o Botafogo, uma vitória nesta noite significa muito. Primeiro, porque sela de vez a primeira colocação na fase de classificação, faltando duas rodadas para o final. Segundo, porque dá o troco a Raposa, que venceu o primeiro confronto na casa do Belo.

O técnico do Botafogo, Itamar Schulle, tem problemas para escalar a equipe. O lateral Fernandes e o atacante Wanderson foram liberados pelo Departamento Médico, mas não estão em condições físicas ideais. Os atacantes Roger e Rafael Freitas ainda estão se recuperando de contusões, e passaram a ser dúvida.

Itamar não revelou o time que deverá começar jogando, mas com poucas opções, e pelos treinos da semana, o Belo deverá entrar em campo com a seguinte formação: Michel Alves; Lito, Plínio, André Santos (Bruno Maia) e Gustavo; Djavan, Val, Sapé (Victor) e Marcinho; Fernandinho e Danilo Galvão.

Pelo lado da Raposa, uma vitória diminui a diferença para o líder para apenas 2 pontos, e mantém a esperança de ainda conquistar a primeira colocação. O técnico Ney da Mata também esconde o jogo, e tem dúvidas no meio campo. O volante Fernando Pires entrou muito bem no jogo passado contra o Sport, e pode aparecer em substituição a Negretti.

A provável escalação da Raposa para o clássico desta noite é a seguinte: Gledson; Osvaldir, Joécio, Paulo Paraíba e Gilmar; Negretti (Fernando Pires), Magno e Jussimar; Maranhão e Reinaldo Alagoano. As informações são do Jornal A União.