Botafogo/PB treina forte para a partida contra o Paysandu

Os jogadores do Botafogo-PB não vão ter vida fácil na preparação para o jogo contra o Paysandu, que acontece na próxima segunda-feira, no Estádio Almeidão, pela Série C do Campeonato Brasileiro. Isto porque, o elenco vai treinar todos os dias até a véspera do confronto, conforme diz a programação da semana divulgada pelo clube.  E os trabalhos já começaram na manhã desta terça-feira, com um treino de fortalecimento muscular na academia. Na parte da tarde, o time se reapresenta no Centro de Treinamento da Maravilha do Contorno. A quarta-feira será marcada por um treinamento técnico, a partir das 15h30, também na Maravilha.

O elenco vai voltar às atividades de reforço muscular na quinta-feira, com outro treino na academia na parte da manhã. À tarde, o time volta à Maravilha do Contorno para um treino tático comandado pelo técnico Marcelo Vilar. Na sexta-feira e no sábado à tarde, o Belo vai treinar na Maravilha do Contorno. Na sexta, o time faz um treino técnico e, para o sábado, está marcada uma atividade tática. A preparação da equipe para enfrentar o Paysandu acaba no domingo, com um recreativo às 8h30. O período da concentração começa a partir das 13h.

O Alvinegro vai enfrentar o time paraense às 21h da próxima segunda-feira, no Estádio Almeidão, em partida válida pela 14ª rodada da Série C. O Belo entra em campo em meio a uma crise fora dele com a CBF e com o STJD. O time foi punido com a expulsão da competição na última sexta-feira, por causa de uma confusão da torcida do Sport com a Polícia Militar, no Estádio Almeidão, em janeiro deste ano, na estreia dos clubes na Copa do Nordeste. O tumulto acarretou a proibição de uso do Almeidão, mas o Belo se beneficiou de uma decisão da Justiça Comum que obrigou os jogos do time a serem remarcados para a principal praça esportiva de João Pessoa.

Apesar de ter recebido a sentença de expulsão por parte do STJD, o clube vai poder disputar as partidas da Série C enquanto o mérito da questão não for julgado pelo pleno. O presidente do Tribunal, Caio Rocha, decidiu pelo não cumprimento imediato da pena até que a questão seja julgada.

Colaboração GE/PB