Azevêdo diz que permanência de RC fortalece candidatura do PSB

O secretário de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente, João Azevedo (PSB), falou hoje durante entrevista ao programa Café Com Notícia, da TV Master, sobre a decisão do governador Ricardo Coutinho (PSB), de permanecer no governo até o fim do mandato em 31 de dezembro de 2018. Para João, que é um dos nomes lembrados pelo PSB para disputar a sucessão de Ricardo em 2018, a Paraíba deixará de ganhar um senador, mas ganhará mais oito meses do ritmo que o governador implementa ao governo.

O governador confirmou ontem em entrevista ao Conexão Master, informação veiculada na semana passada de que teria se reunido com a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) e com o seu esposo, o deputado federal, Damião Feliciano (PDT), para informar sua decisão de permanecer no governo.

João Azevedo não tem dúvidas de que a decisão do governador de concluir o seu mandato vai fortalecer e muito a candidatura do PSB ao governo do Estado em 2018. Segundo ele, o governador vai garantir que o ritmo das obras que estão em execução no governo não diminua e “o povo da Paraíba vai compreender que esse projeto que teve início ainda em João Pessoa em 2005, não pode parar”.

Candidatura

Quando indagado se sente estimulado a disputar o governo do Estado em 2018, João Azevedo ainda desconversa e diz que o momento é de focar na execução de programas como o Mais Trabalho, que investirá mais de R$ 500 milhões em novas obras no governo e a TransParaíba, que levará água da Transposição do Rio São Francisco de Boqueirão até o Curimataú.

João destacou, porém, que participa do projeto desde o início e que após os seis anos a frente da Secretaria, que também coordena outros oitos órgãos importante do governo, adquiriu um conhecimento importante do Estado e que no momento certo, o PSB vai decidir o melhor nome que represente o projeto.

“Isso (nome do PSB para suceder Ricardo) não está na pauta agora, mas vai entrar com certeza até o final do ano e vamos aguardar a decisão, primeiramente do partido e depois dos partidos aliados”, declarou. Informações do Blog do Marcos Wéric.