Auxiliar de Cartaxo culpa TCE por lentidão em iniciar obra da barreira do Cabo Branco

O chefe de gabinete da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP),  Hildevânio Macêdo, responsabilizou nesta quarta-feira (29), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) pelo fato da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) não ter dado início as obras de solo para contenção da erosão da barreira do Cabo Branco. De acordo com ele foi feita uma recomendação de estudo pelo Tribunal para que a intervenção fosse feita de maneira global.

“O próprio Tribunal achou que seria prudente, que fizesse em lote. Fizesse primeiro o estudo pra que a gente não fizesse nenhuma intervenção na área de terrestre ou na área de marinha, pra que não vinhesse comprometer. Então nos vamos fazer um estudo. É o estudo que vai apontar a intervenção. Porque o Tribunal tinha dito que poderia incorrer num erro se a gente fizesse num lote e fazer em paralelo porque o estudo poderia apontar um outro tipo de intervenção”, declarou.

A Sudema já havia permitido, através de licença prévia, que a PMJP desse início as obras de solo, mas Secretaria de Planejamento de João Pessoa pediu prorrogação do prazo da licença prévia concedida pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), em junho do ano passado, para que fossem realizadas as obras de solo, referente a pavimentação, mudança de tráfego para que se evite trepidações na área, recuperação vegetal e drenagem. O estudo que será feito pela Prefeitura é sobre a parte marítima da obra.

“Só a partir do estudo é que a intervenção vai ser feita, porque ele vai apontar dizendo é melhor essa ou essa alternativa. E como nós temos zelo com os recursos públicos a gente não podia fazer essa intervenção sem está calcada nesse estudo”, declarou Hildevânio.